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Uma mulher estéril chamada Ana

Uma mulher estéril chamada Ana

Uma mulher estéril chamada Ana

 I SAMUEL 1-2 Uma mulher estéril chamada Ana ora por um filho e promete dá-lo ao Senhor, se ele responder à sua oração. Nasce Samuel. Ela o deixa no Tabernáculo ao atingir a idade suficiente, onde ele ajuda Eli, o sacerdote. Ana Louva o Senhor. Eli tem dois filhos ímpios que são julgados por seus atos pecaminosos.

Os sete inimigos na vida de Ana.

1. Esterilidade. 

“Porém a Ana dava uma parte excelente; porque amava a Ana, embora o SENHOR lhe tivesse deixado estéril.” Vs 5

2. Humilhação. 

“E a sua rival excessivamente a provocava, para a irritar; porque o SENHOR lhe tinha deixado estéril.” Vs 6

3. Tristeza. 

“Então Elcana, seu marido, lhe disse: Ana, por que choras? E por que não comes? E por que está mal o teu coração? Não te sou eu melhor do que dez filhos?”  Vs 8

4. Amargura de alma.

 “Ela, pois, com amargura de alma, orou ao SENHOR, e chorou abundantemente.” Vs 10

5. Atribulada de espírito. 

“Porém Ana respondeu: Não, senhor meu, eu sou uma mulher atribulada de espírito; nem vinho nem bebida forte tenho bebido; porém tenho derramado a minha alma perante o SENHOR.” Vs 15

6. Ansiedade.

 “Não tenhas, pois, a tua serva por filha de Belial;  porque pelo excesso da minha ansiedade e da minha aflição é que tenho falado até agora.” Vs 16a

7.   Aflição. 

“Não tenhas, pois, a tua serva por filha de Belial;  porque pelo excesso da minha ansiedade e da minha aflição é que tenho falado até agora.” Vs 16b

I. A Família de Ana (1.1 -2.11, 18-21, 26)

A. Seu marido (1.1-2): Ana é casada com Elcana.

B. Sua dor (1.3-8): Ana está arrasada por não ter filhos. O consolo de Elcana (1.4-5, 8): Elcana tenta consolar Ana, lembrando-lhe seu amor e devoção por ela. A zombaria de Penina (1.6-7): A outra esposa de Elcana, Penina, zomba de Ana porque ela não tem filhos.

C. Sua súplica (1.9-18). A promessa (1.9-11): Ana visita o Tabernáculo e ora, dizendo que, se o Senhor lhe der um filho, ela o devolverá ao Senhor.. O protesto (1.12-16). A condenação de Eli (1.12-14): Quando o sacerdote Eli vê Ana orando, erroneamente conclui que ela está bêbada. O esclarecimento de Ana (1.15-16): Ana logo explica que está orando a Deus em meio a grande angústia e dor. A oração (1.17-18): Eli pede a Deus que atenda ao pedido de Ana. Ana regozija-se com a oração de Eli.

D. Seu filho (1.19-28; 2.11, 18-20, 26): O Senhor honra o pedido de Ana, e ela dá à luz Samuel. Ana decide dedicar Samuel ao Senhor e o deixa no Tabernáculo, depois que ele desmama. Ela visita Samuel anualmente, fazendo-lhe uma túnica todos os anos e observando seu crescimento.

Uma mulher estéril chamada Ana


Sete virtudes de Ana.

1. Sinceridade e transparência. 

Ana não escondeu a sua dor e seu sofrimento. Seus olhos e o semblante caídos demonstravam o estado de sua alma. Não escondeu de seu marido e quando questionada pelo sacerdote Eli, confessou a angústia de sua alma. “E disse-lhe Eli: Até quando estarás tu embriagada? Aparta de ti o teu vinho. Porém Ana respondeu: Não, senhor meu, eu sou uma mulher atribulada de espírito; nem vinho nem bebida forte tenho bebido; porém tenho derramado a minha alma perante o SENHOR.” I Samuel 1:14-15

2. Mulher de fé inabalável. 

Quando tudo dizia não, quando o seu ventre dizia não, não pode gerar filhos, quando os médicos diziam não há possibilidade; quando os ventos sopravam contrários, ela, todavia, acreditava e esperava na resposta de seu Deus.

3. Perseverança no templo e na oração.

 ” Demorando-se ela a orar perante e Senhor, Eli observou a sua boca;” I Samuel 1:12

4. Abnegação e doação. 

O coração de Ana era desprovido de todo egoísmo. O filho que ela tanto desejava, devolveu ao Senhor, cumprindo a aliança que fizera através de oração.

5. Mulher de adoração e de louvor.

 A adoração de Ana é teocêntrica (Deus como centro do universo), é carregada de verdades profundas sobre o domínio, soberania, poder de Deus sobre os homens, a obra da criação, e, sobretudo a punição aos inimigos Dele. O louvor de Ana demonstra uma intimidade com Deus muito intensa. I Samuel 2:1-10

6. Mãe exemplar e amorosa.

 Amamentou Samuel, dando-lhe amor e carinho, sabendo que o levaria para ser criado no templo, em total dependência de Deus. Samuel nasceu do seu ventre, foi amado por ela ao extremo, mas pertencia a Deus, e para Ele viveria. “Do Senhor o pedi” (Samuel), ao Senhor a devolverei.Nossos filhos pertencem a Deus, e é Ele que sabe melhor protegê-los, e livrá-los dos males desta terra.

7. Influenciadora de gerações

. Ana influencia gerações de homens e mulheres tementes a Deus: o rei Davi recita no Salmo 113 parte do louvor de Ana. Maria, mãe de Jesus, declama o magnífica em Lucas 1:46-55 como parte do louvor e adoração que aprendeu com Ana, no exemplo de mulher dedicada a Deus.São muitos os frutos na vida de Ana por sua fé, dedicação, abnegação, perseverança, mãe exemplar, uma mulher que suplantou e venceu inimigos terríveis e covardes que agem dentro da alma:

- Samuel se tornou o primeiro profeta, de caráter preditivo, trazendo uma geração de bênção sobre a face da terra.

- Como Samuel foi gerado através da oração de Ana, criado no templo, ele é reputado por Deus como um dos maiores intercessores que a terra já teve.  Jeremias 15:1; I Samuel 12:23

- Ana teve outros cincos filhos povoando a terra de adoradores, filhos dessa mulher maravilhosa. II Samuel 2:20,21Que a vida e as vitórias de Ana sirvam de inspiração a tantas mulheres e homens que vivem atormentados pelos inimigos que são mandados do inferno para afligir as almas, que tem sobre si promessas de Deus, que precisam ser cumpridas.

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E. Seu cântico (2.1-11): Nesta marcante oração, Ana louva ao Senhor por sua santidade, onisciência, soberania, compaixão e justiça.

F. Seus filhos e filhas (2.21): O Senhor abençoa Ana com mais três filhos e duas filhas.

II. A Família de Eu (2.12-17, 22-25, 27-36): Eli, o sacerdote, tem dois filhos ímpios, Hofni e Finéias.

A. A impiedade deles (2.12-1 7, 22)

1. Eles são culpados de impiedade (2.12, 1 7).

2. Eles são culpados de intimidação (2.13-16).

3. Eles são culpados de imoralidade (2.22).

B. Alertas a eles (2.23-25, 27-36)

1. Do pai (2.23-25): Eli tenta corrigir seus filhos rebeldes, mas já é tarde.

2. Do profeta (2.27-36): Finalmente, o profeta alerta Eli para as conseqüências da conduta de sua família: eles não servirão mais como sacerdotes, e os dois filhos de Eli morrerão no mesmo dia.

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