Israel se mistura com cananeus
Israel se mistura com cananeus
JUÍZES 3-5 Israel se mistura com cananeus e adora seus deuses. Os juizes Otniel, Eúde, Sangar e Débora são retratados. Débora canta seu cântico de livramento.
I. O Teste (3.1-6)
A. Os fatos (3.1-4): O Senhor permite que alguns povos pagãos permaneçam em Canaã para que sejam postas à prova a fé e a habilidade nas guerras das gerações futuras de Israel. O fracasso (3.5-6): Os israelitas fracassam no teste do Senhor ao casar com mulheres pagãs e adorar os seus deuses.
II. Os Problemas (3.7-31): O pecado dos israelitas traz a punição do Senhor, mas, por meio da graça, ele rapidamente envia líderes para resgatá-los. Otniel, o primeiro libertador (3.7-11)
1. O pecado de Israel (3.7): Os israelitas esquece o Senhor e adoram Baal e postes-ídolos.
2. A servidão de Israel (3.8): Durante oito anos, os israelitas são governados pelo rei Cusã-Risataim, da Mesopotâmia.
3. A súplica de Israel (3.9): Em resposta ao clamor por socorro dos israelitas, o Senhor levanta Otniel, sobrinho de Calebe, para resgatá-los.
4. A salvação de Israel (3.10-11): Otniel derrota o rei Cusã-Risataim e terra fica em paz durante 40 anos.. Eude, o segundo libertador (3.12-30)
1.0 pecado de Israel (3.12): Os israelitas fazem o que é mau perante os olhos do Senhor.
2. A servidão de Israel (3.13-14): Os israelitas ficam sujeitos ao governo do rei Eglom, de Moabe, por 18 anos.
3. A súplica de Israel (3.15): Os israelitas clamam novamente pela ajuda do Senhor, e ele levanta um libertador.
Israel se mistura com cananeus
4. A salvação de Israel (3.15-30): Eúde, um canhoto da tribo de Benjamim, é enviado para levar o tributo de Israel ao rei Eglom. A trama de Eúde (3.16-25): Após entregar o tributo ao reiEglom, Eúde pede um tempo em particular com o rei para darlhe uma mensagem secreta. O rei retira seus servos do aposento, e Eúde aproxima-se de Eglom como se fosse dar ao rei uma mensagem. Enterrando seu punhal com a mão esquerda, ele mata o rei. Eúde tranca as portas e escapa.
A trombeta de Eúde (3.26-27): Após escapar, Eúde ecoa um toque de guerra e reúne um exército. O triunfo de Eúde (3.28-30): Eúde e seus homens atacam e conquistam os moabitas, matando 10 mil guerreiros. A terra fica em paz por 80 anos. Sangar, o terceiro libertador (3.31): Ele mata 600 filisteus com uma aguilhada de boi. Débora (e Baraque), a quarta libertadora (4.1-5.31)
1. A ordem de Baraque (4.1-7): Através de Débora, o Senhor escolhe Baraque para resgatar os israelitas oprimidos.. O problema (4.1-3): Por causa de seu pecado, Israel é oprimida por 20 anos pelo rei Jabim de Hazor, um cananeu. O profeta (4.4-5): O Senhor fala a uma mulher chamada Débora, que se torna juíza em Israel. A profecia (4.6-7): Débora informa Baraque que ele foi escolhido para levantar um exército de 10 mil homens para lutar contra o inimigo. Débora diz a ele que o Senhor lhe dará vitória sobre Sísera, o comandante do exército do rei Jabim.
2. As condições de Baraque (4.8-9). A ajuda que ele pede (4.8): Baraque concorda em ir, mas somente se Débora for com ele. A honra de que ele abre mão (4.9): Débora concorda em ir
com Baraque, mas o alerta de que, por pedir que o acompanhe, o crédito da vitória será dado a uma mulher.
Israel se mistura com cananeus
3. A aliança de Baraque (4.10-11): Guerreiros das tribos de Zebulom, Naftali, Efraim, Benjamim e Issacar rapidamente formam o exército de Baraque (ver também 5.14-15).
4. O encargo de Baraque (4.12-24): Baraque e suas forças atacam Sísera e seu exército numa guerra. A derrota de Sísera (4.12-16)
(I) Os lugares (4.12-13): A batalha acontece perto do monte Tabor e do ribeiro de Quisom.
(2) A promessa (4.14): Débora diz a Baraque: "Levanta-te, porque este é o dia em que o Senhor entregou Sísera na tua mão; porventura o Senhor não saiu adiante de ti?"
(3) O pânico (4.15-16): Quando Baraque ataca, o Senhor faz com que Sísera e seu exército entrem em pânico e fujam; Sísera escapa. A morte cie Sísera (4.1 7-24) A mulher (4.17-20): Jael, a esposa de um homem amigo do rei Jabim, convida Sísera para entrar em sua tenda a fim de ajudá-lo a se esconder.A arma (4.21-24): Depois de Sísera adormecer, Jael enfia uma estaca da tenda na têmpora dele e o mata. A celebração de Baraque (5.1-31): Após a batalha, tanto Débora quanto Baraque cantam um cântico de vitória. Antes da batalha (5.1-18, 23) (!) A vinda do Senhor (5.1-5): Baraque e Débora falam da grandeza do Senhor quando ele vem para resgatar Israel. O clamor de Israel (5.6-8): Baraque e Débora descrevem
como as coisas estavam ruins para Israel antes da vitória.A cooperação de Israel (5.9-18, 23): Baraque e Débora falam sobre aqueles que se uniram a eles pela mesma causa.
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(a) As tribos que reagiram (5.9-15, 18): As forças de Baraque incluíram Zebulom, Naftali, Efraim, Benjamim e Issacar.
(b) As tribos que se recusaram (5.16-17, 23): Os povos de
Rúben, Dã e Aser recusaram-se a participar da guerra. Durante a batalha (5.19-22): Baraque e Débora relatam como asforças de Sísera lutaram contra eles, mas as estrelas do céu lutaram por Israel e o ribeiro de Quisom varreu o inimigo.
c. Após a batalha (5.24-31)
(1) A mulher abençoada (2.24-27): Baraque e Débora cantam os louvores de Jael.
(2) A mulher perplexa (5.28-31): Baraque e Débora descrevem a mãe de Sísera, à medida que ela tenta entender por que seu filho demora a retornar da guerra.
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