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A idolatria começa em Dã

A idolatria começa em Dã

A idolatria começa em Dã 

Uma guerra entre Benjamim e outras tribos

Mica faz um santuário para o ídolo

JUIZES 17-21A idolatria começa em Dã por meio de um levita que se torna um sacerdote para um homem chamado Mica. Outro levita começa uma guerra entre Benjamim e outras tribos para se vingar do estupro de sua concubina. Os resultados e as conseqüências dessa guerra são registrados.

I. Idolatria em Dã (17.1 -18.31). A prática familiar da idolatria (17.1-13): A família de Mica ajuda a iniciar a idolatria em Dã.

1. A desonestidade de Mica (1 7.1-4): Mica confessa ter roubado grande quantidade de prata de sua mãe e a devolve. Ela usa a prata para fazer um ídolo.

2. A profanação de Mica (1 7.5-13): Mica faz um santuário para o ídolo e emprega um viajante levita de Belém para ser seu sacerdote pessoal. A prática formal da idolatria (18.1-31). A mudança de Dã (18.1-26): Incapaz de expulsar os filisteus na parte sul da Terra Prometida, a tribo de Dã procura uma nova terra ao norte. A primeira visita (18.1-10): Dã envia cinco guerreiros para espiar a nova terra, e por uma noite eles ficam na casa de Mica. Eles perguntam ao sacerdote levita se terão uma viagem bem-sucedida. A segunda visita (18.11-26): Depois da vitória sobre seus inimigos — como o sacerdote levita havia predito —, a tribo decide fazer os ídolos de Mica. Eles também convencem o sacerdote a se tornar sacerdote da tribo, a despeito das objeções de Mica. O erro de Dã (18.27-31): A tribo de Dã destrói e reconstrói a cidade de Laís, dando-lhe o novo nome de Dã. Eles adoram ídolos na cidade e designam Jônatas, um descendente de Moisés, como seu sacerdote.

II. A Imoralidade em Benjamim (19.1-30): A concubina de um levita morador de Efraim é vítima de perversões sexuais.

A. O levita e sua concubina (19.1-2): A concubina do levita torna-se infiel e volta a morar com seu pai em Belém.

B. O levita e o pai da concubina (19.3-10): O levita viaja para Belém e convence sua concubina a retornar, após uma agradável visita de 40 dias a seu pai.

C. O levita e o senhor (19.11-21): Ao chegar, já ao anoitecer, à cidade benjamita de Gibeá, o casal aceita o convite de um senhor para passar a noite em sua casa.

D. O levita e os pervertidos (19.22-28): Durante a estada, muitos homens ímpios da cidade cercam a casa do senhor e seus convidados. Seu pedido (19.22-24): Os pervertidos pedem que o levita seja trazido para fora para que eles possam abusar dele sexualmente. O senhor se recusa, oferecendo sua própria filha virgem e a concubina. Eles recusam sua oferta.. Sua depravação (19.25-28): Assim mesmo, o levita entrega sua concubina, e os homens a estupram durante toda a noite. Finalmente eles a deixam e ela se arrasta até a casa, morrendo na porta.

E. O levita e as tribos de Israel (19.29-30): O levita carrega o corpo de sua concubina de volta a Efraim e o corta em 12 pedaços. Envia um pedaço a cada tribo de Israel, incitando a nação a punir tais pervertidos na terra de Benjamim.

III. A Indignação de Israel (20.1 -21.25): As tribos de Israel respondem com grande furor ao tratamento dado à concubina do levita. A origem da guerra (20.1-1 7): Os líderes de dez tribos reúnem-se em Mispa e decidem o que fazer.

1. O relato do levita (20.1-7): O levita relata como os pervertidos mataram sua concubina na cidade benjamita de Gibeá.

2. A decisão das dez tribos (20.8-11): Os líderes resolvem atacar Gibeá e executar os criminosos o mais rapidamente possível.

3. A recusa de Benjamim (20.12-1 7): O povo de Benjamim recusa-se a permitir que as tribos ataquem Gibeá. Ao contrário, eles saem para guerrear com as outras tribos. O panorama da guerra (20.18-48). A chacina (20.18-46)

a. Primeira batalha (20.18-21): O Senhor instrui a tribo de Judá a liderar a guerra, mas os benjamitas matam 22 mil homens das outras tribos.

b. Segunda guerra (20.22-25): O Senhor instrui as outras tribos a continuar lutando, mas os benjamitas matam 18 mil guerreiros experientes das outras tribos.

c. Terceira batalha (20.26-45): Após buscar novamente a direção do Senhor, as outras tribos montam uma emboscada e derrotam os guerreiros de Benjamim. Os sobreviventes (20.46-48): A tribo de Benjamim perde 25 mil homens, restando apenas 600 após a terceira batalha. O resultado da guerra (21.1-25)

1. A cfor (21.1-7): As outras tribos experimentam o remorso e a dor da perda de uma tribo inteira. O problema intensifica-se por terem eles jurado não permitir que suas filhas se casassem com benjamitas.

2. A solução (21.8-25)

a. Poupando as mulheres para os homens (21.8-15): Para encontrar esposas para a tribo severamente castigada, os lideres de Israel concordam em c eder todas as virgens capturadas em Jabes-Gileade. Esta cidade recusou se a aparece em Mispa quan-do a questão da guerra foi discutida. Após atacar a cidade, eles encontram apenas 400 virgens.

b. Capturando esposas para os homens (21.16-25): Os outros 200 homens de Benjamim têm permissão de raptar todas as virgens que participam de um festival em Silo.

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