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A Igreja é o Templo do Espírito Santo. (O Crente é)




A Igreja é o Templo do Espírito Santo. (O Crente é)

Vide 1 Cor. 3:16. nesta passagem, Paulo não estava falando do corpo humano do crente, o qual noutro logar se chama o templo do Espírito Santo (1 Cor 6:19); mas falando plenamente da igreja. Este capítulo trata do edifício da igreja.
Desde que a Igreja é o templo do Espírito Santo e o Espírito está aqui para dirigir a obra de Cristo, parece que é por meio de Igreja que ele fará sua obra; logo, que foi à Igreja que Cristo deu a grande comissão.

C. A Igreja é coluna e fundamento da verdade.

Vide 1Tm. 3:15. A verdade toda está contida na grande comissão. Desde que a Igreja é coluna e fundamento da verdade, a comissão deve ter sido confiada a ela. (2) 1 Cor. 12:13.
Reza a escritura: "Num Espírito fomos todos batizados num corpo". Sustentam alguns que esta passagem se refere ao batismo no Espírito Santo. Não há fundamento escrituristico para tal noção. Não há na escritura indicio algum que cada crente receba o batismo do Espírito na ou depois da regeneração. Isto é uma presunção pura e simples.

Esta passagem dignifica que estar no ou sob o poder do Espírito Santo fomos todos trazidos pelo Senhor ao batismo e assim fomos feitos membros de seu corpo, a igreja local. Assim o batismo é a porta cerimonial para a Igreja. Sendo isto verdade e sendo também verdade que a Igreja é um corpo democrático, segue-se que ela tem o cargo de sua própria porta; ou, em outras palavras, a igreja tem autoridade de receber membros. Está isto implicado na exclusão dos pecaminosos e na sua recepção outra vez sê se arrependem e quando se arrependem (1 Cor. 5:1-7; 2 Cor. 2:6-8). Em também está implicado na injunção de Paulo à Igreja de Roma: "ao que está fraco na fé recebei-o vós" (Rom. 14:1). Assim o batismo é uma ordenança da igreja. 

2. O BATISMO, ENTÃO PODE SER ADMINISTRADO SOMENTE POR AQUELES A QUEM A 
IGREJA AUTORIZA.

Sem dúvidas que a Igreja como um todo, não pode batizar; ela deve realizar a ordenança por meio daqueles a quem ela autoriza, tanto como Jesus batizou por meio dos apóstolos (João 4: 1,2).
Isto levanta duas questões, que consideremos agora; a saber:
(1) Pode a Igreja autorizar qualquer um de seus membros a realizar a ordenança do batismo?
Para fazer o alcance desta pergunta mais claro, podemos apresentá-la como segue: a realização do batismo esta limitada ao ministério, ou pode um leigo oficiar?

O Novo testamento não é tão claro neste ponto como noutros, mas o peso da evidência é em favor da administração do batismo como uma função peculiar do ministério. Filipe foi primeiro um diácono e então um pregador. A tradição tem que Ananias, que batizou Paulo, foi mais tarde Biso de Damasco. A verisimilitude é que ele já era um ancião quando batizou Paulo. Em todos os outros casos de batismo está evidente que foi administrado por um ancião.

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