Os Anjos no ministerio de Jesus
No ministério de Jesus
Na eternidade passada (Sl 90.2), adoravam a Cristo
“E, quando outra vez introduz no mundo o Primogênito, diz: E todos os
anjos de Deus o adorem” (Hb 1.6). A expressão eternidade passada refere-se à existência
eterna de Deus, que não tem começo nem fim. Eternidade (hb. olam) não significa
em primeiro lugar que Deus transcende o tempo, mas, sim, que é infindável no
tempo (Gn 21.33; Jó 10.5; 36.26). As Escrituras não ensinam que Deus existe num
tipo de eterno tempo presente, onde não há nem o passado nem o futuro. Os
trechos das Escrituras que declaram a eternidade de Deus fazem-no em termos de
continuidade, e não de intemporalidade, isto é, Deus conhece o passado como
passado, o presente como presente e o futuro como futuro.
Anunciaram o seu nascimento
“Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe,
desposada com José, antes de se ajuntarem, rachou-se ter concebido do Espírito
Santo. Então, José, seu marido, como era justo se a não queria infamar,
intentou deixá-la secretamente. E, projetando ele isso, eis que, em sonho, lhe
apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber a
Maria, tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo. E ela dará
à luz um filho, e lhe porás o nome de JESUS, porque ele salvará o seu povo dos
seus pecados” (Mt 1.18,19, 20,21); Ler ainda Lc 1.26,28; 2.8,20. Um anjo do
Senhor anuncia o nascimento de Jesus, fato registrado tanto por Mateus quanto
por Lucas, ambos concordam em seus registros em declarar inequivocamente que
Jesus nasceu de uma mãe virgem, sem a intervenção de pai humano, e que Ele foi
concebido pelo Espírito Santo (Lc 1.34,35).
A doutrina do nascimento virginal de Jesus, de há muito vem sendo atacada pelos teólogos liberais. É inegável, no entanto, que o profeta Isaías vaticinou a vinda de um menino, nascido de uma virgem, que seria chamado Emanuel , um termo hebraico que significa Deus conosco (Is 7.14). Essa predição foi feita 700 anos antes do nascimento de Cristo.
A palavra virgem é a tradução correta da palavra grega parthenos, empregada na Setuaginta, em Is 7.14. A palavra hebraica significando virgem (almah) , empregada por Isaías, designa uma virgem em idade de casamento, e nunca é usada no Antigo Testamento para qualquer outra condição da mulher, exceto a da virgindade (Gn 24.43; Is 7.14). Daí, Isaías, Mateus e Lucas afirmarem a virgindade da mãe de Jesus (Is 7.14). É de toda importância o nascimento virginal de Jesus. Para que o nosso Redentor pudesse expiar os nossos pecados e assim nos salvar, Ele teria que ser numa só pessoa, tanto Deus como homem impecável (Hb 7.25,26). O nascimento virginal de Jesus satisfaz essas duas exigências.
A doutrina do nascimento virginal de Jesus, de há muito vem sendo atacada pelos teólogos liberais. É inegável, no entanto, que o profeta Isaías vaticinou a vinda de um menino, nascido de uma virgem, que seria chamado Emanuel , um termo hebraico que significa Deus conosco (Is 7.14). Essa predição foi feita 700 anos antes do nascimento de Cristo.
A palavra virgem é a tradução correta da palavra grega parthenos, empregada na Setuaginta, em Is 7.14. A palavra hebraica significando virgem (almah) , empregada por Isaías, designa uma virgem em idade de casamento, e nunca é usada no Antigo Testamento para qualquer outra condição da mulher, exceto a da virgindade (Gn 24.43; Is 7.14). Daí, Isaías, Mateus e Lucas afirmarem a virgindade da mãe de Jesus (Is 7.14). É de toda importância o nascimento virginal de Jesus. Para que o nosso Redentor pudesse expiar os nossos pecados e assim nos salvar, Ele teria que ser numa só pessoa, tanto Deus como homem impecável (Hb 7.25,26). O nascimento virginal de Jesus satisfaz essas duas exigências.
(a) A única maneira de Ele nascer como homem era nascer de uma mulher.
(b) A única maneira de Ele ser um homem impecável era ser concebido
pelo Espírito Santo (Hb 4.15).
(c) A única maneira de Ele ser deidade, era ter Deus como seu Pai.
A concepção de Jesus, portanto, não foi por meios naturais, mas
sobrenaturais, daí, o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus
(Lc 1.35). Por isso, Jesus Cristo nos é revelado como uma só Pessoa divina, com
duas naturezas: divina e humana, mas impecável. Por ter vivido como ser humano,
Jesus se compadece das fraquezas do ser humano (Hb 4.15,16). Como o divino
Filho de Deus, Ele tem poder para libertar o ser humano da escravidão do pecado
e do poder de Satanás (At 26.18; Cl 2.15; Hb 2.14; 4.14,15; 7.25). Como ser
divino e também homem impecável, Ele preenche os requisitos como sacrifício
pelos pecados de cada um, e também como sumo sacerdote, para interceder por
todos os que por Ele aproximam-se de Deus (Hb 2.9-18; 5.1-9; 7.24-28; 10.4-12).
Eis a suprema importância da intervenção angelical junto a José quando este
intentava deixar secretamente Maria (Mt 1.18,19).
Protegeram-No na Sua infância
“E, tendo-se eles retirado, eis que o anjo do Senhor apareceu a José em
sonhos, dizendo: Levanta-te, e toma o menino e sua mãe, e foge para o Egito, e
demora-te lá até que eu te diga, porque Herodes há de procurar o menino para o
matar. E, levantando-se ele, tomou o menino e sua mãe, de noite, e foi para o
Egito. E esteve lá até à morte de Herodes, para que se cumprisse o que foi dito
da parte do Senhor pelo profeta, que diz: Do Egito chamei o meu Filho.
...Morto, porém, Herodes, eis que o anjo do Senhor apareceu, num sonho, a José,
no Egito, dizendo: Levanta-te, e toma o menino e sua mãe, e vai para a terra de
Israel, porque já estão mortos os que procuravam a morte do menino. Então, ele
se levantou, e tomou o menino e sua mãe, e foi para a terra de Israel”. Esses
dois avisos da parte de Deus a José, por meio dos seus anjos, nos ensinam que
Deus vela por aqueles que Ele ama e Ele é quem melhor sabe frustrar os planos
dos ímpios e livrar seus fiéis das mãos dos que lhes querem fazer mal.
“E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome; E,
chegando-se a ele o tentador, disse: Se tu és o Filho de Deus, manda que estas
pedras se tornem em pães. Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só
de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus” (Mt
4.2,3). “Então, o diabo o deixou; e, eis que chegaram os anjos e o serviram”
(Mt 4.11). Jesus jejuou 40 dias, e depois teve fome, e a seguir foi tentado por
Satanás a comer. Isto pode indicar que Cristo absteve-se de alimento, mas não
de água. Abster-se de água por 40 dias requer um milagre. Uma vez que Cristo
teve que enfrentar a tentação, como representante do homem ele não poderia
empregar nenhum outro meio para vencê-la além do de um homem cheio do Espírito
Santo (Êx 34.28; 1Rs 19.8; Mt 6.16).
Por conseguinte, esperaria na providência do Pai, não precisaria transformar pedras em pães para alimentar-se. A sua justa obediência é recompensada pelo Pai ao ser servido pelos anjos (Mt 4.11). Um dos aspectos principais da tentação de Jesus girou em torno do tipo de Messias que Ele seria e como empregaria a sua unção da parte de Deus. Jesus foi tentado a utilizar sua unção e posição para servir a seus próprios interesses, obter glória e poder sobre as nações, ao invés de aceitar a cruz e o caminho do sofrimento, e ajustar-se à expectativa popular de um Messias sensacional. 5.1.5. Consolaram-no em sua luta espiritual no Getsêmani Em oração no Getsêmani Jesus diz: “...Meu pai, se possível, passa de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres” (Mt 26.39b). “E apareceu-lhe um anjo do céu, que o confortava” (Lc 22.43). Sua oração, no que diz respeito ao afastamento do cálice não foi atendida, contudo, foi ouvida, pois o Pai o fortaleceu mediante um anjo do céu, que o confortava. 5.1.6. Acompanharam toda sua vida ministerial
Por conseguinte, esperaria na providência do Pai, não precisaria transformar pedras em pães para alimentar-se. A sua justa obediência é recompensada pelo Pai ao ser servido pelos anjos (Mt 4.11). Um dos aspectos principais da tentação de Jesus girou em torno do tipo de Messias que Ele seria e como empregaria a sua unção da parte de Deus. Jesus foi tentado a utilizar sua unção e posição para servir a seus próprios interesses, obter glória e poder sobre as nações, ao invés de aceitar a cruz e o caminho do sofrimento, e ajustar-se à expectativa popular de um Messias sensacional. 5.1.5. Consolaram-no em sua luta espiritual no Getsêmani Em oração no Getsêmani Jesus diz: “...Meu pai, se possível, passa de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres” (Mt 26.39b). “E apareceu-lhe um anjo do céu, que o confortava” (Lc 22.43). Sua oração, no que diz respeito ao afastamento do cálice não foi atendida, contudo, foi ouvida, pois o Pai o fortaleceu mediante um anjo do céu, que o confortava. 5.1.6. Acompanharam toda sua vida ministerial
Jesus falou de anjos que subiam e desciam sobre Ele (Jo 1.51); disse
poder contar com mais de 12 legiões de anjos em prol de sua defesa (Mt 26.53).
“E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou
em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios,
crido no mundo e recebido acima, na glória” (1Tm 3.16).
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